Lembra-se das coisas que existiam há 30 anos atrás e o quanto duravam? Agora pense nos últimos 10 anos e em como tudo é melhorado e substituído rapidamente. O ritmo da modernização está vertiginoso e irá influenciar cada vez mais áreas das nossas vidas. Uma dessas áreas é o trabalho, novas profissões estão já a surgir e muitas outras que agora nem imaginamos vão nascer, e com elas a necessidade de um novo perfil de trabalhador.
Mas afinal, que competências terá que ter esse “novo trabalhador”? E como o iremos preparar para esta nova Era Digital? A escola será uma vez mais chamada para desempenhar o papel principal.
Aprender português, matemática e ciências continuará a ser determinante, mas o modo como é realizado, terá que mudar. Modernizar as metodologias de ensino torna-se fundamental. A utilização de tecnologias na implementação de novas estratégias de aprendizagem, será uma poderosa ferramenta, mas algo mais terá que ser modificado.
A principal mudança, passará pelo facto de os jovens assumirem o papel de AGENTES ATIVOS, na sua própria formação. Mas, o que é que significa isso no contexto escolar?
Implica, à partida, um modelo educacional mais flexível, que se traduz nas seguintes características:
– CURIOSIDADE: combustível essencial para a motivação ao longo do percurso escolar.
– AUTONOMIA/CRIATIVIDADE: encoraja-se os alunos a descobrir por si mesmos as respostas, em que o professor deixa de ter a resposta final, assumindo apenas o papel de guia. Desta forma, dá-se também espaço para que apareça o pensamento criativo.
– ERRAR: deixa de ser penalizado para passar a ser uma etapa fundamental na compreensão de cada temática.
– LIGAÇÃO ENTRE DIFERENTES SABERES: o conhecimento deixa de ser fragmentado, o que implica ter uma perspetiva ampla e critica sobre os conteúdos. Permitir contacto com saberes emergentes de acordo com os tempos modernos (ex: literacia digital).
– INTERAÇÃO: cada aluno passa a ter a satisfação e a responsabilidade de partilhar as suas descobertas individuais, e assim criar conhecimento coletivo.
O ensino é realizado de forma personalizada, respeitando os ritmos e as características de cada jovem, de modo a que não haja desperdício de capacidades. Aprende-se numa perspetiva de conhecimento para a vida e não somente para o sucesso escolar, nos momentos de avaliação. Desenvolvem-se capacidades intelectuais, sociais e emocionais fundamentais a realização pessoal e profissional futura.
A Bioplus acredita nesta metodologia de ensino e por isso trabalhamos no sentido de proporcionar às crianças a oportunidade de irem mais longe. Conheça a Sala do Futuro, inspirada nestas diretrizes.